A Lei universal: um amor
Nós, seres humanos nos desdobramos por essa ânsia
Como ela nos manipula
Trai-nos, “platonisfica”-nos e oferece-nos a punição
Amar o quem já não amamos,
Abusar do escapismo para sermos os escritores da nossa própria vida
E quando o relógio soa, abrem-se as cortinas
É dia, é real
Mas um dia juraremos amores vãos
Procuraremos preencher vazios
Sofreremos por sermos tão superficiais em nosso ciclo relacional
Mas como é um ciclo, continue
Ah, quem sabe se nos desconstruíssemos, como propôs Derrida para compreender as artes
Quem sabe se amar fosse mais que conveniências, padrões, horas marcadas...
Talvez o equívoco seja a tal Lei universal, antes ser humano do que ser boneco da ânsia.
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